Bem vindo ao Rede Geek's, querido amigo geek ou nerd, ou de qualquer outra orientação tecnologica!!! Neste blog iremos ajudá-los a entender certas coisas sobre redes de computadores. Uma rede, como diz o próprio nome, vem de emaranhado de “fios” entrelaçados que formam a popular rede de descanso. Mas a rede da qual queremos falar é a rede de computadores. Sinta-se a vontade!
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Protocolos de segurança wireless
WEP (Wired Equivalent Privacy)
Foi o primeiro protocolo de segurança, que dava mais segurança ao nível de enlace. Sendo analisado foram encontradas algumas vulnerabilidades e falhas, o que fizeram o WEP perder seu espaço.
WPA (Wi-Fi Protected Access)
Surge com a necessidade de melhorar a segurança de redes sem fio, isso acontece em 2003. A vantagem para o WEP é melhorar a criptografia de dados utilizando a chave temporária (TKIP), para criação e distribuição de chaves por pacotes, e também detecta erros chamado de mecanismo Michael.
WPA2
É uma continuação do WPA, correspondente a versão 802.11i, em 2004. A diferença é que o WPA usa o algoritmo RC4 (o mesmo do WEP) que garante a segurança de conexão através da troca da chave de encriptação e o WPA2 usa o AES (sistema de criptografia usado pelo governo do EUA), um sistema mais pesado de proteção.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Internet: O futuro
O futuro das redes
de computadores é o entretenimento. Cada vez mais os usuários querem
informações, querem usufruir de cada bit que
a Internet oferece. A tendência é que o acesso a rede se estenda por quase
todos os lugares, com os mais variados dispositivos (Tablets, Smartphones,
Pen Drives, PC’s entre outros), com os mais variados apps (Android Market, Google
Maps, Gmail, Facebook, Google Search, Instagram entre outros) e com bandas mais largas
e com maior conectividade.
IPv4 para IPv6
Como funciona o IPv6 e qual a mudança em relação ao IPv4?
O IPv6 é a versão 6 do protocolo IP. O IPv6 tem como objetivo substituir o padrão anterior, o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões ( 4 x 109) de endereços, enquanto que o IPv6 suporta 3.4 x 1038 endereços. A previsão atual para a exaustão de todos os endereços IPv4 livres para atribuição a operadores é de Abril de 2010, o que significa que a transição da versão do IPv4 para o IPv6 é inevitável num futuro próximo. O governo dos Estados Unidos da América determinou que todas as suas agências federais devem suportar o protocolo IPv6 até 2008.
Motivações para a mudança de IPv4 para IPv6
- Espaço de endereçamento. A maior parte dos endereços no IPv4 são de classe C, que são muito pequenas para muitas organizações, os endereços de classe B estão praticamente esgotados.
- Qualidade de serviço. A convergência das redes de telecomunicações futuras para a camada de rede comum, o IPv6, prevê o aparecimento de novos serviços sobre IP (por exemplo. VoIP, streaming de vídeo em tempo real, etc). O IPv6 suporta intrinsecamente classes de serviço diferenciadas, em função das exigências e prioridades do serviço em causa.
- Mobilidade. A mobilidade está a tornar-se um factor muito importante na sociedade de hoje em dia. O IPv6 suporta a mobilidade dos utilizadores, onde estes poderão ser contactados em qualquer rede através do seu endereço IPv6 de origem.
Novidades nas especificações do IPv6
- Espaço de Endereçamento. Os endereços IPv6 têm um tamanho de 128 bits.
- Autoconfiguração de endereço. Suporte para atribuição automática de endereços numa rede IPv6, podendo ser omitido o servidor de DHCP a que estamos habituados no IPv4.
- Endereçamento hierárquico. Simplifica as tabelas de encaminhamento dos routers da rede, diminuindo assim a carga de processamento dos mesmos.
- Formato do cabeçalho. Totalmente remodelados em relação ao IPv4.
- Cabeçalhos de extensão. Opção para guardar informação adicional.
- Suporte a qualidade diferenciada. Aplicações de áudio e vídeo passam a estabelecer conexões apropriadas tendo em conta as suas exigências em termos de qualidade de serviço (QoS).
- Capacidade de extensão. Permite adicionar novas especificações de forma simples.
- Encriptação. Diversas extensões no IPv6 permitem, à partida, o suporte para opções de segurança como autenticação, integridade e confidencialidade dos dados.
Endereçamento
O endereçamento no IPv6 é de 128 bits, e inclui prefixo de rede e sufixo de host. No entanto, não existem classes de endereços, como acontece no IPv4. Assim, a fronteira do prefixo e do sufixo pode ser em qualquer posição do endereço.
Um endereço padrão IPv6 deve ser formado por um campo provider ID, subscrive ID, subnet ID e node ID. Recomenda-se que o ultimo campo tenha pelo menos 48 bits para que possa armazenar o endereço MAC.
Fontes: http://goo.gl/2q6oC
IPv6
O que é?
No início, a Internet era usada somente por universidades, empresas de alta tecnologia e organizações governamentais. Porém, com o passar do tempo, houve um grande crescimento de pessoas entrando na rede, e hoje ela é usada por uma parcela significativa da população mundial. O protocolo usado pela Internet, o IPv4 ( Internet Protocol version Four ), começou a apresentar problemas com endereços IP’s, sendo também problemas de segurança.
As soluções do IPv6 ( Internet Protocol version Six ) para o problema de escassez são simples visto que mais bits são adicionados para endereçamento. Quanto a segurança, o IPv6 oferece a solução de possuir nativamente campos do cabeçalho que o IPv4 não possui por padrão. Logo, vemos no IPv6 a próximo passo para a Internet do futuro.
Fontes: http://goo.gl/cw2Bf
http://goo.gl/acmZz
A criação do IPv6 levou muitos anos para ser criado, sendo agora
observado com mais atenção os problemas que o endereço anterior apresentava. A
primeira diferença é que no IPv4 é constituído de 32 bits, enquanto o IPv6 é constituído
de 128 bits.
Porque IPv6No início, a Internet era usada somente por universidades, empresas de alta tecnologia e organizações governamentais. Porém, com o passar do tempo, houve um grande crescimento de pessoas entrando na rede, e hoje ela é usada por uma parcela significativa da população mundial. O protocolo usado pela Internet, o IPv4 ( Internet Protocol version Four ), começou a apresentar problemas com endereços IP’s, sendo também problemas de segurança.
As soluções do IPv6 ( Internet Protocol version Six ) para o problema de escassez são simples visto que mais bits são adicionados para endereçamento. Quanto a segurança, o IPv6 oferece a solução de possuir nativamente campos do cabeçalho que o IPv4 não possui por padrão. Logo, vemos no IPv6 a próximo passo para a Internet do futuro.
Fontes: http://goo.gl/cw2Bf
http://goo.gl/acmZz
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Cabos de Vídeo
VGA (Video
Graphics Array)
O conector VGA é o mais conhecido, esta presente em
monitores, placas de vídeo e até em LCD. O conector desse cabo se chama D-Sub e é composto de três fileiras de 5
pinos cada, que transmitem informações de imagem. Apesar de ter 15 pinos não é
utilizado todos os pinos, pois os fabricantes imaginavam num futuro usar as
pontas restantes para outra coisa.
Detalhamento técnico
·
56KBytes de memória
de vídeo em RAM
·
Modos de 16 e de
256 cores
·
Paleta de 262144
cores (2^18: seis bits [64 valores] para cada uma das componentes de vermelho,
verde e azul)
·
Clock mestre selecionável entre 25MHz ou 28MHz
·
Máximo de 720
pixels horizontais
·
Máximo de 480
linhas
·
Taxas de
atualização de até 70 Hz
·
Modo planar: até 16
cores (4 planos de bits)
·
Modo packed-pixel:
256 cores (Modo 13h)
·
Suporte a rolagem
de tela suave por hardware
·
Suporte a algumas
operações de ‘Raster’
·
Suporte a divisão
de tela
·
Fontes por software
Pinagem
Cabo de Vídeo RCA
Você já deve ter visto aqueles 3 cabos coloridos, sendo um
vermelho, um branco e um amarelo e certamente usa em sua televisão. Ela
basicamente serve para transmissão de canal direito do áudio(vermelho), canal
esquerdo de áudio(branco) e vídeo(amarelo) e são os chamados cabos RCA(Radio Corporation of America).
Ela é ótima para frequências que oscilam das mais altas as
mais baixas, e é utilizado também em equipamentos de som estéreo. Apesar de ser
bem popular, a sua qualidade não é tão bom. Há varias cores e outros padrões para
o cabo RCA como:
Amarelo: vídeo analógico.
Branco: canal esquerdo de som estéreo (ou mono caso
contrário).
Vermelho: canal direito de som estéreo.
Verde: áudio central.
Azul: canal esquerdo em aparelhos surround.
Cinza: canal direito em aparelhos surround.
Marrom: canal esquerdo traseiro em aparelhos
surround.
Bege: canal direito traseiro em aparelhos surround.
Púrpura: subwoofer.
Imagem: Silvestre Soluções |
Cabeamento estruturado
Internet: Origem e como chegou ao Brasil
O que é?
A internet é um imenso
sistema de redes gateways e de computadores permanentemente interligados entre
si a nível mundial e que funcionam como emissores e receptores de informação,
utilizando para isso um conjunto de protocolos de comunicações denominadas
TCP/IP. A internet permite interligar sistemas informáticos de todo o mundo, possibilitando
a comunicação e troca de informações de uma forma fácil e rápida. Os meios para
efetuar essas ligações são diversos, e incluem: rádio, linhas telefônicas, linhas
digitais, satélites, ISDN, fibra óptica dentre outras.
No centro da internet existe um Backbone (espinha dorsal, isto é,
estrutura de rede capazes de manipular grandes volumes de informações) de
linhas de comunicação de dados entre nós principais ou computadores host,
composto por milhares de sistemas de computadores. Um ou mais desses nós da
internet ou sistemas de computadores podem parar de funcionar sem que isso
impeça a internet de funcionar como um todo, porque ela não é controlada por
nenhum computador ou rede individual.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Cabos e conectores de rede
Cabo coaxial
É constituído de um fio de cobre revestido de uma malha
isolante e outra camada de
blindagem. Tem a transmissão de longa distância.
Cabo coaxial fino
Conhecido como cabo coaxial banda base ou 10Base2, usado
para transmitir sinal digital. Pode transmitir sinal sem perda de pacote há aproximadamente
185 metros, o seu modo de transmissão é o half-duplex(um
sinal é enviado e se espera o sinal chegar para q o sinal possa voltar), sua
taxa de transmissão é de 10 a 50 Mbps e pode levar em media 4 a 8 nano(10-9)
segundos/ m. O coaxial é mais maleável em relação ao coaxial grosso, e por esse
motivo é mais utilizado. Utiliza o
conector BNC.
(Imagem: Apostila Gabriel Torres) |
Categorias de cabos
Existem cabos de cat 1 até cat 7. Como os cabos cat 5 são suficientes tanto para redes de 100 quanto de 1000 megabits, eles são os mais comuns e mais baratos, mas os cabos cat 6 e cat 6a estão se popularizando e devem substituí-los ao longo dos próximos anos. Os cabos são vendidos originalmente em caixas de 300 metros, ou 1000 pés (que equivale a 304.8 metros)
A partir dos anos 90, o processamento de informações baseado em redes de computadores cresceu exponencialmente tornando-se uma ferramenta imprescindível nas organizações. Visando padronizar o mercado e auxiliar os profissionais nos projetos de infra-estrutura, foram criadas normas que buscavam padronizar os componentes e as soluções utilizadas nessas redes.
Quanto ao cabeamento, a evolução tecnológica permanente e a crescente necessidade de acesso aos serviços em banda larga levaram à subdivisão em sistemas que apresentam características distintas de performance, caracterizados principalmente pela freqüência de trabalho (largura de banda) e pela aplicação (alcance) dos diversos tipos de cabos (par trançado, coaxial, fibra óptica) utilizados.
Categorias e Classes de Desempenho
Com o aumento das taxas de transmissão e a inevitável tendência para as redes de altíssima velocidade com necessidades de alcance cada vez maiores, um cabeamento de cobre de alto desempenho tornou-se uma necessidade. Considerando que o fator principal para determinar o alcance máximo possível de um sistema é a atenuação do sinal ao longo do cabo, foi necessário estabelecer alguns modos de classificação para o cabeamento em par metálico e o respectivo hardware de conexão. Criou-se então a subdivisão em uma série de categorias e classes por capacidades de desempenho. Nessa classificação, uma categoria ou classe de desempenho superior do cabo significa maior eficiência e uma menor atenuação.
É oportuno lembrar que "Categoria de Desempenho" e "Classe de Desempenho" são terminologias utilizadas respectivamente pela ANSI/EIA/TIA e pela ISO/IEC, para designar os sistemas de cabeamento de telecomunicações. Por exemplo, na segunda edição do padrão ISO/IEC 11801, o cabeamento Categoria 6 é referido como "Class E Cabling", sendo que as especificações da ISO/IEC 11801 são essencialmente as mesmas contidas no documento ANSI/TIA-568-B.2-1. Todavia nem sempre existe uma correspondência entre categorias e classes:
Configuração de IP: Windows XP
Vídeo retirado do YouTube, explicando como configurar a rede e o acesso à Internet no Windows XP.
Vídeo retirado do YouTube, explicando como configurar o IP no Windows XP.
Configuração de IP: Windows Seven
Vídeo retirado do YouTube, explicando como configurar o acesso a rede na sua máquina com Windows Seven.
Vídeo retirado do YouTube, explicando como alterar IP's na sua máquina com Windows Seven.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Protocolos
- DHCP: O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) é um protocolo que permite
em uma rede, distribuir IPs para os PCs, ela é ótima para quem tenha que
distribuir IPs para muito computadores.
Geralmente o DHCP fica presente em um servidor que IPs a medida que é solicitado.
Segundo o site Tecmundo:
"Resumidamente,
utilizando um modelo cliente-servidor, o DHCP faz o seguinte:
●
Quando um cliente conecta-se a uma rede ele envia um pacote com um pedido de
configurações DHCP.
●
O servidor DHCP gerencia uma faixa fixa de IPs disponíveis juntamente com as
informações e parâmetros necessários (gateway padrão, nome de domínio, DNS, etc).
●
Quando este servidor recebe um pedido, ele entrega um destes endereços e
configurações para o cliente."
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Internet para Celular: Modelos
Hoje em dia, celular é uma das
coisas mais importantes do dia a dia das pessoas. É o meio de comunicação móvel
mais utilizado. Como a tecnologia sempre se desenvolve, o celular acabou se
adaptando e conseguiu receber a nossa querida Internet. Tanto que os celulares
deixaram de ser dispositivos apenas para chamadas ou mensagens de texto (SMS). Neste
post, explicarei alguns modelos de Internet que os celulares possuem.
- 3G: a tecnologia 3G é a mais atual, onde a Internet
móvel possui uma alta velocidade que vai proporcionar você, usuário, aproveitar
e usufruir de uma super banda larga. Downloads de musicas, áudio, som, imagens,
fotos, entre outras mídias, serão disponibilizados em um rápido acesso. O que
mais atrai é a vídeo-chamada, que é a transmissão de vídeo e áudio em tempo
real, além de poder receber sinal digital das televisões.
Backbone: A espinha dorsal que nos liga a Internet
Como toda rede, a Internet precisa ser
controlada e distribuída ordenadamente também. Criou-se então o termo Backbone significa “espinha dorsal”, que é um termo
utilizado para identificar a rede principal pela qual os dados de todos os
clientes da Internet passam. É a espinha dorsal da Internet.
O Backbone nada mais é do que uma rede responsável
por enviar e receber dados (voz, imagem, texto, entre outros) em um alto nível de
desempenho. Ele é formado por protocolos e interfaces apropriados ao que se
pretende manter. No caso, algumas companhias cuidam dessa rede. No Brasil, as
empresas prestadoras deste serviço são: BrasilTelecom, Telecom Italia,
Telefônica, Embratel, Global Crossing e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP).
No Backbone, há vários pontos de acesso, um
por cada utilizador do sistema. É cada um dos pontos de acesso (vulgarmente
referidos como POP's) que ira impor a velocidade total do Backbone. Por
exemplo, se um operador deseja fornecer 10 linhas de 1 Mbit com garantia de
qualidade de serviço, o Backbone terá que ser, obrigatoriamente, superior a 10
Mbit (fora uma margem especial de tolerância).
Como o Backbone tem a função de gerenciar a
Internet de um país, ele pode restringir alguns sites, como por exemplo o
Facebook na China, sendo ,depois, quase impossível burlar a segurança.
Fontes: http://goo.gl/I8ulv
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Wireless: Rede sem fio
Wireless nada mais é do que uma rede sem fio.
Ela veio como uma alternativa às redes
convencionais com fio, fornecendo as mesmas funcionalidades, mas de forma
flexível, de fácil configuração e com boa conectividade em áreas mais
espaçadas. Ela consiste de vários tipos:
- Redes Locais sem Fio ou WLAN (Wireless
Local Area Network);
- Redes Metropolitanas sem Fio ou WMAN (Wireless
Metropolitan Area
Network);
- Redes de Longa Distância sem Fio ou WWAN (Wireless
Wide Area Network);
- Redes WLL (Wireless Local Loop);
- Redes
Pessoais Sem Fio ou WPAN (Wireless Personal Area Network);
Computação nas nuvens: Google
A computação nas nuvens é um conceito que vem
animando o atual mercado tecnológico. A Google é uma das pioneiras e neste post
irei falar sobre seu desenvolvimento nessa área.
Segundo
alguns engenheiros da Google, em um futuro próximo, bastará a um usuário ter em
sua casa um teclado, um monitor e um mouse, ou seja, um computador, que será um
chip ligado a internet, que é chamada de ‘grande nuvem’ de computadores. Para algumas pessoas, a computação nas nuvens
será mais importante do que a própria Internet.
Na
Google, esse conceito já é amplamente desenvolvido. Já esta disponível sites para
armazenamentos de fotos, vídeos, arquivos, agenda e diversos outros serviços,
que certamente serão muito usados quando a computação nas nuvens for
implantada.
Google e seus aplicativos nas nuvens
O Gmail, por exemplo, traz uma porção
de funções para organizar não só as mensagens, mas também os arquivos recebidos
com elas. Ele também conta filtros de mensagens e incorpora o seu mensageiro
oficial, chamado Google Talk.
O
Google Maps é outro exemplo, já que, com ele, pode-se navegar para qualquer
lugar do mundo a partir de uma referência. Além disso, você pode criar trajetos
para andar de carro pela sua cidade, partindo de um ponto e tendo uma
localização como destino.
Não
podemos deixar de mencionar também o Google Docs, que tem uma porção de
ferramentas no estilo Office, com as quais você pode acessar um ótimo
processador de textos, uma ferramenta para planilhas e até mesmo criar e
visualizar apresentações de slides.
O
Google Music também merece menção, já que possibilita a você ouvir a sua
coleção de músicas onde quer que esteja. As faixas podem ser adicionadas e
ouvidas a partir de qualquer computador, bastando você usar o seu login.
A
prova de que a Google é uma das grandes partidárias da computação em nuvens é o
Chrome OS, o sistema operacional desenvolvido pela gigante que tem o intuito de
funcionar exclusivamente com aplicativos web, o que exige muito menos
capacidade de processamento de uma máquina.
Vários projetos de sucesso do Google foram criados pelos funcionários durante o tempo livre que a empresa disponibiliza a eles, 20% do tempo que passam trabalhando pode ser usado para projetos pessoais, e foi durante esse tempo que sucessos como Orkut e Gmail foram criados.
O Google caminha cada
vez mais para que a computação nas nuvens em breve se torne uma realidade e
inova mais a cada dia. Empresas como a Microsoft precisam assumir essa postura
também, para que não acabem se tornando ultrapassados assim como os
computadores atuais.
Leia mais em: http://goo.gl/z1txn ou http://goo.gl/jvvGn
Leia mais em: http://goo.gl/z1txn ou http://goo.gl/jvvGn
Computação nas nuvens: Vantagens
Benefícios da Computação nas Nuvens
As vantagens da computação nas nuvens são inúmeras, e
se realmente acontecer irá facilitar a vida de muita gente. Para começar, todos
os seus arquivos, como: fotos, músicas, documentos, farão parte desta nuvem
virtual e assim, será possível acessar esses arquivos através de qualquer outro
computador. Além dos arquivos, os programas também farão parte da nuvem, e você
verá em seu monitor o programa que desejar.
Países em desenvolvimento e pequenas empresas também
serão beneficiados, pois poderão ter acesso a diversos softwares que atualmente
só podem ser usados por países desenvolvidos e grandes empresas.
Além da facilidade e da segurança de não correr o
risco de perder arquivos importantes caso seu computador estrague, eles serão
muito mais baratos e os programas serão disponibilizados gratuitamente, através
da internet. E assim, as classes mais baixas da sociedade terão fácil acesso
aos computadores e internet, e a inclusão digital realmente acontecerá.
Fonte: http://www.techlider.com.br/2010/07/especialista-afirma-que-a-nuvem-sera-mais-importante-que-a-internet/
Fonte: http://www.techlider.com.br/2010/07/especialista-afirma-que-a-nuvem-sera-mais-importante-que-a-internet/
domingo, 9 de setembro de 2012
Crimpagem de cabos de rede
A palavra CRIMPAR é um termo técnico que segundo o site
Dicionario informal significa "(Telecom.) colocar o
conector do tipo RJ em um cabo de par trançado.".
Existem
padrões a serem seguidos para se crimpar um cabo de par trançado, três delas
são: 568 A, 568 B e cabo Crossover. Esses padrões foram definidas pelas EIA/TIA(Electronic Industries Association / Telecommunications Industry Association)
Crimpagem cabo 568 A
Esse
padrão é para trafego de dados e sua sequencia de cores são:
(Fonte da imagem: Baixaki) |
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Computação nas nuvens: O conceito
Com o grande avanço
da tecnologia e da internet, o homem está cada vez mais se aprimorando a cada
dia para sempre estar conectado a internet.
A mais bem sucedida novidade e que está em
alta hoje no mundo tecnologico é a computação nas nuvens. Como assim 'nas nuvens'?
Fácil explicação. Servidores de vários locais vão estar armazenando seus
arquivos na rede, ou seja, aquela música que você deseja escutar, ou um jogo
que você quer jogar com seus amigos, mas que você não tem em mãos (por meio de dispositivos) ou o próprio arquivo não está
no seu Computador ou Notebook, estará disponível na rede, sem precisar instalar
um aplicativo, ou se deslocar ou baixa-lo novamente. O que você precisará é de
apenas uma conexão a internet e já terá os arquivos armazenados em rede, onde
poderia ‘pegar’ qualquer arquivo que esteja depositado lá, de qualquer lugar.
Isso se chama Computação nas nuvens (cloud computing em inglês), um meio tecnológico que expandirá mais ainda o limite das trocas de informações.
Estarei postando nas próximas postagens algumas empresas que
investem pesado nesse tipo de inovação, seus prós e contras e se realmente essa
ideia fez sucesso e se expandiu.
sábado, 25 de agosto de 2012
Rede de computadores
As redes estão presentes em toda a tecnologia da troca de informações,
veja a situação, você esta em um supermercado e se depara com vários "caixas",
como será que o gerente do supermercado sabe o total de vendas naquele dia?
Você deve ter notado estruturas de plástico saindo do computador em todos os caixas
e nota que eles se interligam, veja só, ali esta formada uma rede de comunicação.Esses cabos vindos dos caixas devem estar ligados a algum aparelho que ira ter a informação e com o consentimento do gerente fará um relatório de vendas.
Neste post estou usando de termos que deem a entender o seu objetivo e a medida que
iremos postando conteúdos,novos termos iram aparecer gradativamente, e você leitor, passara a
entender termos técnicos básicos.
Imagem tirada do site: http://tecnologia.culturamix.com/internet/redes-de-computadores
|
terça-feira, 21 de agosto de 2012
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